25-05-2010
.de
01:08 | Permalink | Comentários (0)
18-05-2010
.it
18:31 | Permalink | Comentários (0)
f.s
olho o céu. outro céu que não este. que não este daqui.
desta terra. que doutra cidade ou que de outras.
que paragens incertas, solitárias. imensas.
paragens de gentes e cem multidões.
que me dê mais ouvidos a mim e que leia mais livros. a mim.
e que ouça umas tantas canções. e que faça mais filmes.
que não veja e não faça mais filmes que os filmes da tela.
e uma dúzia de situações.
que saia de noite da casa e que passe sem casa outros tantos serões.
e que volte sem casa ou que volte p'ra casa mais cheio
de contradições.
18:28 | Permalink | Comentários (0)
. . .
há uma ida qualquer necessaria e inevitavel. imprescindivel e incontornavel. mas desconfortavel. e à frente dos olhos da cara e facilmente encarada se abaixo dos olhos da cara estiver um caminho de pedra em que o pedro... já foi.
18:16 | Permalink | Comentários (0)
08-05-2010
raiva?
e sempre que a raiva se apodera de mim. eu enrolo-a bem como um papel manuscrito de coisas em que eu não queria pensar e que deito para fora e que deito fora no lixo da merda que me vai cabeça. depois disso, isto passa e eu volto a sair de casa como se não me tivessem entrado na mente uma quantidade ridicula de coisas absurdas ou que simplesmente não eram nada a não ser ideias que eu tenho de coisas tão vãs como a raiva que eu tinha e já não tenho e que ainda tenho de cada vez em que penso em enrolá-la bem como um papel manuscrito de coisas em que eu não queria pensar. mas que penso. e depois disso, isto passa!
18:39 | Permalink | Comentários (0)