24-10-2007
noite a meio
Carro seria ou arte empedrada
Forte convicção em vidraças emparelhadas
Avessas manias que irritam as doces presenças
Sedentas de amor sem palavras
Que letras cansadas ao verso
É um metro em concreto para quê?
(ou pausas forçadas)
Cabelo escorrido e curtido vestido
Entre as pernas fechadas um quadro
Pintado às pancadas em três
Como quem sai de casa
De quem entra em cena
Surpreende o farsante que embala esta noite apressada
Que acaba, sem estar terminada…
12:51 | Permalink | Comentários (0)
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