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04-10-2010

os dias da chuva que volta.

luta na flor e na mão interior e do medo que tenho guardado cá dentro que a flor que me come outra vez as esperanças na vida e na morte e na sorte encontrei mas que sei não cuidar ao pensar que outra vez já falhei e que sei que ao falhar eu não soube guardar para sempre a canção que era nossa que é deles que é nossa outra vez desta vez tu não vês que eu não vejo e agora a não ser o que é feio e que veio de vez p'ra me encher a cabeça e começa outra vez a questão. digo não.

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