21-10-2010
o dia.
é nos meus braços que traço as ideias que tenho de nós. sinto-nos pesados, mas leves ao irmos um dia onde nunca pensámos chegarmos a ser sempre aquilo que o sonho nos disse para ser. e leves o que leves, eu levo-me a mim e a ti, no meu carro. e num traço de braço, desenharei nossos corpos e os corpos que somos e os traços que fomos e as ideias que temos para nós e para sempre teremos ao sermos nesse dia talvez qualquer coisa, qualquer, uma mulher e um homem e um braço e dois traços e o sonho outra vez. se eu não pensasse e falasse mais alto que as palavras que escrevo, seria melhor.
02:38 | Permalink | Comentários (0)
The comments are closed.