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08-12-2009

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Não temas meus olhos que temo eu os teus. E a idade até mata o olhar e o gesto infantil do meu medo. É no fim desta história que eu espero encontrar-te mais perto daqui. Numa rua amarela e arrumada de ideias que levo para nós. Num país sem idade e numa cidade com um rio como certo. E as músicas todas que eu sei. Havemos de ir.

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